José Floriano: "faremos tantas assembleias quanto necessárias". |
Para compreensível frustração dos dirigentes da Central do Brasil, a
assembleia realizada na tarde de hoje, em frente à estação Brás, esteve mais
esvaziada do que de costume.
A assembleia tinha caráter informativo e os dirigentes se
colocaram a disposição dos presentes - conforme anteriormente divulgado - para
responder a toda e qualquer questão que fosse por eles levantada.
Dada a ausência da categoria não houve pergunta dirigida aos dirigentes da Central. A polícia, porém, como de costume esteve presente, qualificou os dirigentes e multou o carro de som.
Cavalcanti: "cobrança e combatividade por redes sociais de nada valem" |
Mesmo nessa condição adversa os dirigentes da Central fizeram uso do
microfone e falaram aos poucos participantes. “A direção não se furtou à sua
obrigação”, disse Cavalcanti.
Sem esmorecer, os dirigentes da Central resolveram agendar
novas assembleias para a próxima semana, ainda que em diferentes horários e
locais dos de hoje.
“O que cansa, desabafou Cavalcanti, é depois ouvir cobranças
pelas redes sociais”.
Bem, Cavalcanti, se serve de consolo, o SINFERP também é "freguês" desse tipo de atitudes.
Éverson, presidente do SINFERP |
Das várias pessoas e entidades convidadas (direção da Central no Rio de Janeiro, Sindicato dos Metroviários e Sindicato da Sorocabana) apenas o SINFERP fez-se
presente, e Éverson também fez uso da palavra. “Estaremos em quantas assembleias sejamos pelos amigos da Central
convidados, e fazemos questão de que compareçam de encontros promovidos pelo SINFERP".
Em momento oportuno também o SINFERP realizará reuniões com os ferroviários das linhas 8 e 9, visando prestar esclarecimentos sobre a situação atual da entidade, apresentar seus projetos, e ouvir dos presentes sugestões sobre o andamento de seu destino.
Para o SINFERP, o companheirismo e o comprometimento com os atuais dirigentes de São Paulo do Sindicado da Central do Brasil permanecem inabaláveis.
Para o SINFERP, o companheirismo e o comprometimento com os atuais dirigentes de São Paulo do Sindicado da Central do Brasil permanecem inabaláveis.