sexta-feira, 25 de outubro de 2013

A assembleia da tarde desta sexta-feira, 25 de outubro, no Brás

José Floriano: "faremos tantas assembleias quanto necessárias".
Para compreensível frustração dos dirigentes da Central do Brasil, a assembleia realizada na tarde de hoje, em frente à estação Brás, esteve mais esvaziada do que de costume.

A assembleia tinha caráter informativo e os dirigentes se colocaram a disposição dos presentes - conforme anteriormente divulgado - para responder a toda e qualquer questão que fosse por eles levantada.

Dada a ausência da categoria não houve pergunta dirigida aos dirigentes da Central. A polícia, porém, como de costume esteve presente, qualificou os dirigentes e multou o carro de som.

Cavalcanti: "cobrança e combatividade por redes sociais de nada valem"
Mesmo nessa condição adversa os dirigentes da Central fizeram uso do microfone e falaram aos poucos participantes. “A direção não se furtou à sua obrigação”, disse Cavalcanti.

Sem esmorecer, os dirigentes da Central resolveram agendar novas assembleias para a próxima semana, ainda que em diferentes horários e locais dos de hoje.

“O que cansa, desabafou Cavalcanti, é depois ouvir cobranças pelas redes sociais”.

Bem, Cavalcanti, se serve de consolo, o SINFERP também é "freguês" desse tipo de atitudes. 

Éverson, presidente do SINFERP
Das várias pessoas e entidades convidadas (direção da Central no Rio de Janeiro, Sindicato dos Metroviários e Sindicato da Sorocabana) apenas o SINFERP fez-se presente, e Éverson também fez uso da palavra. “Estaremos em quantas assembleias sejamos pelos amigos da Central convidados, e fazemos questão de que compareçam de encontros promovidos pelo SINFERP".

Em momento oportuno também o SINFERP realizará reuniões com os ferroviários das linhas 8 e 9, visando prestar esclarecimentos sobre a situação atual da entidade, apresentar seus projetos, e ouvir dos presentes sugestões sobre o andamento de seu destino.

Para o SINFERP, o companheirismo e o comprometimento com os atuais dirigentes de São Paulo do Sindicado da Central do Brasil permanecem inabaláveis.