No
dia 4 último Éverson Craveiro esteve presente na 53ª Vara do Trabalho, de São
Paulo, para dar continuidade a sua ação ordinária movida contra a CPTM por
conta de sua demissão.
Enquanto
esperava pelo advogado do Sindicato da Sorocabana para representá-lo, o mesmo
que acompanha todas as suas ações sobre patrocínio do Sindicato da Sorocabana,
foi tomado de surpresa pela presença do secretário geral daquele sindicato –
Rogério Pinto dos Santos -, acompanhado do assessor jurídico da presidência
também daquele sindicato – Dr. André Galvão.
A
surpresa de Éverson foi ainda maior quando, da apresentação de seus legítimos representantes
e defensores, saber que lá estavam para apresentar OPOSIÇÃO à sua reintegração.
A situação foi tão ridícula que nem mesmo os advogados da CPTM conseguiram
disfarçar o constrangimento.
Só
em sua própria defesa, Éverson renunciou a assistência sindical do Sindicato da
Sorocabana e obteve, do juiz, dez dias de prazo para constituir um advogado de
sua confiança. O julgamento ficou agendado para o dia 28 deste mês de fevereiro,
quando Éverson deverá rebater as contrarrazões da CPTM.
Esse
é o sindicato que, na data-base do ano em curso, irá sentar-se com a empresa
para defender os interesses dos trabalhadores ferroviários das linhas 8 e 9 da
CPTM.