O melhor medidor quanto à qualificação dos profissionais ligados ao setor ferroviário está no acompanhamento dos registros de acidentes. Entendendo que dentro dessa premissa estejam englobados acidentes de trabalho não registrados ou especificados como: “incidentes ferroviários” e as famosas “ocorrências ferroviárias”, são nada mais uma normatização diferenciada para melhorar o prospecto das empresas em relação ao mercado quanto a sua eficiência.
Nas últimas semanas os acidentes e incidentes ferroviários mostraram a fragilidade do modal para o quesito segurança, a questionar empresas sobre a qualificação de seus profissionais.
Não tardará a ser declarado de forma oficial algo já falado na boca miúda, que essa situação nada mais é do que o apagão de mão de obra ferroviária qualificada, ou seja, profissionais devidamente treinados e com experiência para atender a demanda do setor com eficiência e segurança.
A rotatividade da mão de obra expõe a incapacidade de algumas empresas em dar benefícios e condições de trabalho atrativo para que seus empregados busquem o crescimento dentro do grupo tronou comum encontrarmos profissionais migrando para outros estados a procura disso.
Fica evidenciado que a formação de profissionais aplicada por algumas empresas é inócua e inexpressiva um enorme engodo para distribuir diplomas, sem que estes profissionais estejam preparados para assumir as suas responsabilidades no modal ferroviário, e o que é pior não é competente o suficiente para manter estes em sua base para cobrir os custos dos investimentos iniciais.
A criatividade de alguns gestores do setor ferroviário se apresenta como solução de “segurança” e “eficiência”, que nada mais são do que uma forma de mascarar o evidente despreparo dos profissionais, eficiência sem segurança é uma roleta russa na cabeça dos outros, lembrando que um trem não se compara a um revolver, mas sim uma bomba prestes a explodir nos centros urbanos.
Para aqueles que acompanham as mudanças no modal ferroviário já perceberam o aquecimento no mercado e a conseqüente necessidade de mão de obra qualificada, profissionais preparados que possam agir de forma segura com eficiência e eficácia apresentando confiabilidade do transporte, porém, cabe ressaltar que TREM NÃO É LINHA DE MONTAGEM.
Rogério Pinto dos Santos - Dirigente do Sindicato dos Ferroviários da Sorocabana
Nas últimas semanas os acidentes e incidentes ferroviários mostraram a fragilidade do modal para o quesito segurança, a questionar empresas sobre a qualificação de seus profissionais.
Não tardará a ser declarado de forma oficial algo já falado na boca miúda, que essa situação nada mais é do que o apagão de mão de obra ferroviária qualificada, ou seja, profissionais devidamente treinados e com experiência para atender a demanda do setor com eficiência e segurança.
A rotatividade da mão de obra expõe a incapacidade de algumas empresas em dar benefícios e condições de trabalho atrativo para que seus empregados busquem o crescimento dentro do grupo tronou comum encontrarmos profissionais migrando para outros estados a procura disso.
Fica evidenciado que a formação de profissionais aplicada por algumas empresas é inócua e inexpressiva um enorme engodo para distribuir diplomas, sem que estes profissionais estejam preparados para assumir as suas responsabilidades no modal ferroviário, e o que é pior não é competente o suficiente para manter estes em sua base para cobrir os custos dos investimentos iniciais.
A criatividade de alguns gestores do setor ferroviário se apresenta como solução de “segurança” e “eficiência”, que nada mais são do que uma forma de mascarar o evidente despreparo dos profissionais, eficiência sem segurança é uma roleta russa na cabeça dos outros, lembrando que um trem não se compara a um revolver, mas sim uma bomba prestes a explodir nos centros urbanos.
Para aqueles que acompanham as mudanças no modal ferroviário já perceberam o aquecimento no mercado e a conseqüente necessidade de mão de obra qualificada, profissionais preparados que possam agir de forma segura com eficiência e eficácia apresentando confiabilidade do transporte, porém, cabe ressaltar que TREM NÃO É LINHA DE MONTAGEM.
Rogério Pinto dos Santos - Dirigente do Sindicato dos Ferroviários da Sorocabana